Satélite teria sido destruído por um meteoro, segundo cientistas

Em 1993 ocorreu a chuva anual de meteoros Perseidas, que é uma chuva prolífica de meteoros associada ao cometa Swift-Tuttle. Sua denominação vem devido ao ponto do céu de onde parecem vir, o radiante, localizado na constelação de Perseus.
Surpreendentemente, a ameaça principal não foi o impacto do meteoro, mas sim uma nuvem de plasma de poeira que se formou quando houve a colisão.
Essas chuvas acontecem quando a Terra atravessa um rastro de meteoros. Neste caso o rastro é denominado de nuvem Perseida e estende-se ao longo da órbita do cometa Swift-Tuttle.

A nuvem é composta por partículas ejetadas pelo cometa durante a sua passagem próxima ao Sol. A maior parte do material presente na nuvem atualmente, tem aproximadamente 1.000 anos. Porém, existe um filamento relativamente recente de poeiras neste rastro proveniente da passagem do cometa em 1862.

Satélite atingido

Nesse mesmo ano, uma Olympus de comunicações via satélite teria sido atingida, e a nuvem de plasma resultante abalou o sistema elétrico e atingiu seu sistema de controle, tornando-a sem utilidade alguma.

De acordo com cientistas, os impactos de meteoros são extremamente raros, no entanto, que estimasse que cerca de 150.000 rochas passam perto dos satélites a cada hora, fazendo com que as chances de um acidente em algum lugar seja entre 1 em 10 mil ou 1 em 1 milhão.

Aproximadamente 8.000 satélites á foram enviados para a órbita terrestre, conforme informou a agência ESA (Agência Espacial Européia). Contabilizados nos períodos de 1957, onde aconteceu o primeiro lançamento do satélite até Janeiro de 2009. Estimasse que aproximadamente 1200 estariam ativos e 45% estariam localizados a uma distância de até 32 mil quilômetros da superfície terrestre.

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