Transplantes de coração em 1000 a.C.?
Um dos grandes mistérios é um documento escrito por volta de 1000 d.C., mas que se refere a uma lenda que deveria ter pelo menos 2.000 anos. Esta lenda é sobre a rainha, Boadicea, que foi uma grande heroína, uma vez que tinha a capacidade de gerar muitos filhos, por sinal, diversos de uma vez. Isso se dava porque ele se banhou enquanto grávida no cálice da vida. Um dia, com apenas 30 anos, o seu coração parou de bater, mas por sorte um druída estava ao seu lado e logo tomou as devidas providências.
Primeiro ele fez com que ela respirasse brumas para que não sentisse dor, depois ele pega uma escrava e faz com que ela respire as mesmas brumas, há quem diga que engolir brumas seria como um anestésico de hoje, mas acho exagero afirmar tal teoria, porém só a ideia já é incrível para uma época onde os gregos não faziam a mínima ideia nem do que era escrita, mas voltando ao procedimento, então ele corta o peito da escrava, retira o seu coração, corta o peito da rainha e retira o coração dela.
Por fim ele coloca o coração da escrava na rainha, costura com fios de ouro lavados naquele mesmo recipiente da vida, lança pequenos raios (choque) no coração e ele volta a bater novamente e para finalizar fecha o tórax da rainha com os mesmos fios de ouro.
O genial nesta narrativa não é o transplante por si só, mas a técnica em saber que era preciso acabar com a dor, costurar e que está costura deveria ser feita com higiene e que era preciso lançar uns raios no coração para que ele voltasse a bater.
Dizer que tal operação foi realizada ou não é muito difícil, é claro que jamais iriam aceitar que isso seria possível até que se prove ao contrário, porém há alguns indícios de que sim.
Primeiro a morte da escrava, em uma cultura da época era mais do que comum, pois para salvar a rainha a escrava teria que morrer. Segundo, 1000 anos antes disso, ou seja, em 2000 a.C. , os egípcios já realizavam operações no cérebro, os incas também aprenderam a fazer operações no cérebro, é óbvio que a maioria delas dava errado, mas algumas davam certo, e temos pelo menos 3 casos, entre egípcios e incas, que a operação no cérebro foi um sucesso.
Mas no caso do cérebro dá para saber por que é preciso fazer um buraco no crânio, mas nunca houve qualquer indício de que os celtas realmente pudessem ter feito tal operação.
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