A variação do clima em escala global ou dos climas regionais da Terra ao longo do tempo.
Estas variações dizem respeito a mudanças de temperatura, precipitação, nebulosidade e outros fenômenos climáticos em relação às médias históricas. Tais variações podem alterar as características climáticas de uma maneira a alterar sua classificação didática.
Podem estar em causa mudanças no estado médio da atmosfera em escalas de tempo que vão de décadas até milhões de anos. Estas alterações podem ser causadas por processos internos ao sistema Terra-atmosfera, por forças externas (como, por exemplo, variações na atividade solar) ou, mais recentemente, pelo resultado da atividade humana.
A partir da Revolução Industrial o homem passou a emitir quantidades significativas de gases estufa, em especial o dióxido de carbono. Neste período, a concentração original de 280 ppm deste gás cresceu até os atuais 400 ppm, intensificando significativamente o efeito natural original. Assim, as atividades humanas passaram a ter influência importante nas forçantes climáticas.
A COP22, que é a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas se reuniram em Marrakesh, e firmaram um Acordo de Paris, no qual a tarefa dos países que ratificaram o acordo é a de estabilizar o aquecimento global em bem menos de 2°C e fazer esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C, em relação aos níveis pré-industriais.
Alguns fatores antropogênicos que adicionam a um aumento no dióxido de carbono incluem o desmatamento, a queimada dos combustíveis fósseis e o cultivo do gado, veja então, as drásticas mudanças que vem ocorrendo ao longo do tempo.
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