O fósforo vem do latim phosphŏrus, que significa portador de luz, um antigo nome do planeta Vênus e foi descoberto pelo alquimista alemão Henning Brand em 1669, na cidade de Hamburgo.
Na procura por uma pedra filosofal destilou uma mistura de urina e areia e quando vaporizou a ureia obteve um material branco que brilhava no escuro e ardia com uma chama brilhante, mas Brand manteve essa descoberta em segredo por um tempo.
Ele foi a primeira pessoa conhecida a descobrir esse elemento químico, e com o passar dos anos, essa substância que brilham no escuro passaram a ser chamadas de fosforescentes.
A denominação do nome “fósforo” adquiriu novo significado graças ao químico britânico John Walker, que descobriu um composto que ardia ao ser friccionado contra certas superfícies. Assim, surgiu o “fósforo” convencional, colocado à venda por Walker em 7 de abril de 1827.
A princípio, era considerado um artifício perigoso, pois soltava faíscas e costumava queimar as pessoas ou chamuscar suas roupas, até que em 1832 o austríaco J. Siegal conseguiu fabricar os primeiros fósforos de segurança.
Composição dos fósforos atuais
Os fósforos atuais são fabricados com sulfato de antimônio, súlfuros, que é a combinação do enxofre em seu estado de oxidação com um elemento químico ou um radical e também agentes oxidantes tais como o clorato de potássio.
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