Órgãos duplicados
Os seres humanos possuem órgãos duplicados, como rins, pulmões e lobos do fígado, o que permite a remoção de um desses órgãos, enquanto o órgão remanescente assume a função do órgão removido, permitindo que a pessoa continue a viver. Por exemplo, uma pessoa pode viver com apenas um rim funcional após a remoção de um rim, desde que o rim remanescente esteja saudável e seja capaz de assumir a função total dos dois rins.
Excessões
Em algumas circunstâncias, é possível remover outros órgãos, como o apêndice, a vesícula biliar, o baço e parte do intestino, sem causar uma perda significativa da função do organismo e sem necessitar de medidas médicas de substituição.
No entanto, é importante notar que a remoção de qualquer órgão do corpo humano pode ter implicações significativas na saúde e na qualidade de vida do paciente.
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Avaliação médica
Uma equipe médica qualificada em conjunto com o paciente deve cuidadosamente avaliar e gerenciar a função dos órgãos remanescentes, bem como as necessidades de acompanhamento médico e cuidados pós-operatórios.
Cada caso é único e requer avaliação médica cuidadosa e individualizada para determinar a viabilidade e as consequências da remoção de um órgão específico.
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