Quais órgãos humanos podem ser removidos e a pessoa continuar viva?

A remoção de órgãos humanos pode ser necessária em certas situações médicas, como em transplantes de órgãos, cirurgias de câncer ou outras condições graves.
Vários fatores influenciam a possibilidade de remover um órgão e manter a pessoa viva, como a função do órgão remanescente, a capacidade do corpo em compensar a ausência do órgão e os tratamentos médicos disponíveis após a cirurgia.

Órgãos duplicados

Os seres humanos possuem órgãos duplicados, como rins, pulmões e lobos do fígado, o que permite a remoção de um desses órgãos, enquanto o órgão remanescente assume a função do órgão removido, permitindo que a pessoa continue a viver. Por exemplo, uma pessoa pode viver com apenas um rim funcional após a remoção de um rim, desde que o rim remanescente esteja saudável e seja capaz de assumir a função total dos dois rins.

Excessões

Em algumas circunstâncias, é possível remover outros órgãos, como o apêndice, a vesícula biliar, o baço e parte do intestino, sem causar uma perda significativa da função do organismo e sem necessitar de medidas médicas de substituição.

No entanto, é importante notar que a remoção de qualquer órgão do corpo humano pode ter implicações significativas na saúde e na qualidade de vida do paciente.

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Avaliação médica

Uma equipe médica qualificada em conjunto com o paciente deve cuidadosamente avaliar e gerenciar a função dos órgãos remanescentes, bem como as necessidades de acompanhamento médico e cuidados pós-operatórios.

Cada caso é único e requer avaliação médica cuidadosa e individualizada para determinar a viabilidade e as consequências da remoção de um órgão específico.

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