6 amuletos sagrados que você precisa conhecer

amuletos sagrados

Há quem diga que o sagrado não exista. Será mesmo?

Se você acreditar, segue agora alguns amuletos sagrados que você talvez não conheça.

1 – Quitapenas:

Originárias da Guatemala, estes amuletos sagrados são pequenas bonecas feitas para crianças com problemas para dormir.

A crença se baseia no fato de a criança contar seus problemas para a boneca e guardá-la debaixo do travesseiro. Assim, quem se preocupará com o problema será a boneca, e não a criança.

2 – Cavalo de Dalarna:

Criados na região de Dalarna na Suécia, não se sabe a origem exata destes pequenos cavalos de madeira geralmente vermelhos. Alguns acreditam que se remete a um brinquedo ou decoração viking, já que os cavalos eram importantes para o início da Suécia, talvez por isso pensem ser um amuleto da sorte.

Contudo, o cavalo de Dalarna é um símbolo cultural e decorativo para os suecos, sem muito misticismo envolvido.

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3 – Olho Grego:

Originalmente Nazar Bancugu, do árabe “olhar” e “conta de rosário”, também é conhecido como olho turco e olho azul. Feitos de vidro com a tonalidade azul, a crença neste amuleto é de espantar o mau olhado, a inveja e a cobiça.

O olho grego é um amuleto sagrado muito difundido na cultura popular.

Sendo assim, é visto como um símbolo de proteção. Há muitas explicações para a cor do objeto, sendo que a população turca basicamente não tem olhos azuis, portanto o amuleto é uma maneira de suprir isso.

E também há quem diga que a cor azul é a cor do mau olhado, portanto ajudando a anular este efeito em quem tiver este amuleto sagrado.

4 – Tyet:

Um antigo amuleto sagrado egípcio símbolo da deusa Ísis, conhecido popularmente como Nó de Ísis.

Feito em pedras geralmente vermelhas, era um símbolo de poderes entre os antigos egípcios. Devido a cultura, este amuleto era um símbolo funerário muito utilizado como pingente e deixado ao redor do corpo dos mortos.

Não se sabe a real finalidade, mas acredita-se que era utilizado como uma proteção para a integridade do corpo do defunto, uma vez que os egípcios acreditavam no pós-morte, e buscavam preservar o corpo para o além vida.

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5 – Ankh:

Um símbolo egípcio muito conhecido do grande público. Muitos hoje acreditam que se trata do símbolo da morte. Porém, é o símbolo máximo da vida e vida eterna para os egípcios.

Constantemente presente nos sarcófagos e hieróglifos, o símbolo foi difundido de maneira errada na cultura popular, sendo associado ao vampirismo, magia e bruxaria.

6 – Ekeko:

Conhecido como o deus da fertilidade e abundância, é uma lenda andina muito difundida na Bolívia, Chile e Peru.

A imagem de um pequeno homem, levemente gordo, representando a fartura, rodeado de adereços como notas de dinheiro, medalhas, caixas, animais, fitas, presentes, doces e comidas é o símbolo máximo da fartura. Acredita-se que manter uma estatueta desse Deus é um mecanismo para atrair a fertilidade comercial desejada.

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Autor do Texto: Guilherme Vieira

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